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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
DOAÇÃO DE ORGÃO : REQUISITOS
Ter identificação e registro hospitalar;
Ter a causa do coma estabelecida e conhecida;
Não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
Submeter-se a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral; e
Estar comprovada a morte encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco debilitadas. Observação: Após diagnosticada a morte encefálica, o médico do paciente, da Unidade de Terapia Intensiva ou da equipe de captação de órgãos deve informar de forma clara e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/
DOAÇÃO DE ORGÃO :O QUE VOCÊ PODE DOAR
O QUE VOCÊ PODE DOAR:
Córneas (retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);
Coração (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas);
Pulmão (retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas);
Rins (retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
Fígado (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
Ossos (retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos);
Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
Pele
Valvas Cardíacas.
Fonte: Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/
DOAÇÂO DE ORGÃOS
Se você deseja ser um doador uma das primeiras atitudes a serem tomadas é comunicar seus familiares sobre a sua decisão. Após a sua morte encefálica, a família do doador deverá providenciar uma autorização por escrito para a doação dos órgãos.
A morte encefálica acontece quando o cérebro morre desativando totalmente o tronco cerebral que é responsável por desempenhar funções primordiais como o controle da respiração.
Este fato favorece a parada cardíaca, e embora que ainda haja batimentos cardíacos é impossível que a pessoa respire sem o auxilio de aparelhos o que manterá o coração batendo apenas por mais algumas horas.
Segundo afirmação de especialistas, a morte encefálica já caracteriza a morte do individuo. Entretanto para que os órgãos sejam aproveitados é fundamental que a circulação sanguínea ainda esteja ativa, ou seja, antes que o coração deixa de bater e os aparelhos não possam manter a respiração. Por outro lado, se o coração parar apenas as córneas poderão ser doadas.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
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