O número absoluto de idosos no Brasil já é um dos maiores do mundo: 15 milhões. De acordo com a pesquisa Síntese de Indicadores Sociais, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE), as pessoas com 60 anos ou mais representam 9% da população do país. O estudo mostra que a tendência de envelhecimento da população brasileira é irreversível e tende a aumentar cada vez mais. Projeção do Instituto aponta que, em 2020, o número de pessoas com 60 anos ou mais deve dobrar, chegando a 30 milhões.
Pode-se perceber que no Brasil as ações governamentais destinadas a esta parcela da população ainda se encontram muito limitadas. Não há uma política que beneficie os idosos e deparamo-nos com uma questão social que pode colocar em desequilíbrio econômico toda a sociedade e, por isso, exige ações imediatas. A atividade física pode ser muito importante neste caso para amenizar a degeneração provocada pelo envelhecimento. Com isso, estamos possibilitando ao idoso manter uma qualidade de vida.
Para que isso aconteça é necessária uma política mais ativa com relação ao idoso para que se criem leis mais enérgicas que beneficiem esta população que cresce. Assim, programas de bem estar social e de inclusão social devem ser criados para que estes sejam vistos como pessoas que trabalharam, pagaram seus impostos e agora têm o direito de curtir uma velhice tranqüila, porém ativa. Eles não podem ser vistos como meros espectadores de uma história que antes eram os atores principais.
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